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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Nacional vence de novo e elimina Chapecoense da Libertadores

FUTEBOL


Jogo foi marcado por pedido de desculpas da torcida uruguaia

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FOTO:Matilde Campodonico/AP

A Chapecoense é a primeira equipe brasileira a ser eliminada da Copa Libertadores de 2018. Nesta quarta-feira (7), em Montevidéu, no Uruguai, o Nacional venceu por 1 a 0 e despachou o clube catarinense da competição continental.
O carrasco da Chapecoense foi o volante Santiago Romero que, aos seis minutos de jogo ,fez uma boa tabela com Matías Zunino e chutou da entrada da área para vencer o goleiro Jandrei. O mesmo Romero foi quem marcou o gol da vitória do Nacional na primeira partida, em Chapecó.
A disputa foi marcada pelo pedido de desculpas da torcida do Nacional para a Chapecoense, por conta do deboche dos torcedores do clube uruguaio ao acidente aéreo na Colômbia, em 2016, que matou 71 pessoas.
Uma faixa pendurada no alambrado do estádio Gran Parque Central dizia: "Perdão Chape, dois não nos representam".
Com a classificação, o Nacional irá ter pela frente outro decisivo mata-mata para avançar a fase de grupos da Libertadores. Desta vez, o clube uruguaio irá enfrentar o Banfield, da Argentina, nos dias 14 e 21 de fevereiro.
O vencedor de Nacional e Banfield irá entrar no grupo 6 da competição, ao lado de Santos, Estudiantes e Real Garcilaso.
Já a Chapecoense soma sua terceira derrota seguida e agora focará somente no Campeonato Catarinense. O próximo compromisso da equipe será amanhã (9), contra o Tubarão, na Arena Condá.

FONTE:Agência ANSA

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

ECONOMIA DF

Congresso em Brasília discute papel do varejo na retomada da economia

Terceira edição do Fórum Nacional do Comércio teve início nesta terça-feira (24). Rollemberg destacou importância do setor na geração de empregos
Presente na solenidade, o governador de Brasília falou para os participantes. “É no varejo que estão a maioria dos empregos, dos negócios e do atendimento a população, afirmou Rollemberg. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
Presente na solenidade, o governador de Brasília falou aos participantes. “É no varejo que está a maioria dos empregos, dos negócios e do atendimento a população, afirmou Rollemberg. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
O III Fórum Nacional do Comércio, aberto na noite desta terça-feira (24), terá como tema o papel do varejo na retomada do crescimento. O objetivo do congresso é criar uma comunicação entre empresas do Brasil para fortalecer o mercado varejista e, por meio dele, a economia.
Presente à solenidade, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, saudou os participantes e destacou a importância do setor. “É no varejo que está a maioria dos empregos, dos negócios e do atendimento à população. É uma força motriz de recuperação do desenvolvimento econômico.”
Rollemberg aproveitou para fazer um convite bem-humorado aos empresários. “É com muita alegria que saúdo a vinda de todos para a cidade e espero que aproveitem para gastar no nosso varejo.”

 Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

Além do governador, também discursaram os ministros do Desenvolvimento Social e Agrário e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Osmar Terra e Dyogo de Oliveira, respectivamente.
Os dois também apontaram o potencial dos mercados varejistas para a economia deslanchar. “Vocês são os maiores empregadores do Brasil. Essa é a verdade. Nós precisamos que a dinâmica da sociedade e da economia ajude às pessoas”, disse Terra.
Depois dos discursos de abertura, o público acompanhou uma palestra sobre economia e participou de um jantar. Esta quarta-feira (25) será o segundo e último dia do fórum. A programação prevê debates e palestras para os inscritos.
O III Fórum Nacional do Comércio é organizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF).

FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA

domingo, 27 de agosto de 2017

COMPORTAMENTO

Às vésperas do Dia Nacional de 

Combate ao Fumo, os riscos à saúde dos 

fumantes passivos
https://www.opas.org.br/wp-content/uploads/2016/12/como-parar-de-fumar-cigarro.jpg
      



O tabagismo passivo mata cerca de 600 mil não fumantes todos os anos no mundo, dos quais 165 mil são crianças menores de 5 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que considera a epidemia de tabagismo a maior ameaça à saúde pública atualmente. Neste ano, a OMS lançou a campanha “Tabaco: uma ameaça ao desenvolvimento”, que está sendo reforçada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado em 29 de agosto.

Segundo o diretor da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (Dive), Eduardo Macário, a fumaça de cigarros, charutos e cachimbos contém as mesmas substâncias tóxicas e cancerígenas que o fumante inala e pode causar, em não fumantes, doenças graves como câncer e infarto. “Mesmo quando o ato de fumar se dá ao ar livre, uma pessoa próxima ao fumante pode inalar até 50 vezes mais materiais tóxicos do que inalaria em um ambiente externo não poluído”, explica Macário.
Uma pesquisa realizada em 2016, pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), apontou que, em Florianópolis, entre as pessoas com 18 anos ou mais, 7,9% estavam expostas à fumaça do tabaco no domicílio e 6,8% no local onde trabalham. O levantamento verificou, ainda, que o percentual médio de adultos fumantes era de 10,1%, sendo 11,8% entre os homens e 8,6% entre as mulheres.
O impacto do tabagismo sobre a mortalidade e a qualidade de vida no Brasil é diretamente responsável pela perda, a cada ano, de 4.203.389 anos de vida, além disso é responsável por 12,6 % de todas as mortes que ocorrem no país em pessoas maiores de 35 anos. “Considerando esses dados, 156.216 mortes por ano poderiam ser evitadas”, alerta Gladis Helena da Silva, gerente de Vigilância de Agravos da Dive. As principais doenças provocadas pelo tabagismo são câncer, doença cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica.
O tabagismo também gera custos médicos diretos de R$ 39,4 bilhões por ano, o equivalente a 8% de todo o gasto com saúde, e R$ 17,5 bilhões em custos indiretos decorrentes da perda de produtividade devida à morte prematura e incapacidade, de acordo com a Nota Técnica “Tabaco: uma ameaça ao desenvolvimento” do INCA/Ministério da Saúde.

Tratamento gratuito

Em Santa Catarina, 256 municípios implantaram o Programa de Controle do Tabagismo e oferecem tratamento gratuito na rede pública de saúde para quem estiver interessado em parar de fumar. Em 2016, das 8.194 pessoas atendidas, 6.121 pararam de fumar ao final do primeiro mês de tratamento. A Vigilância Epidemiológica Estadual disponibiliza em seu site a relação completa das unidades de saúde que oferecem o tratamento em Santa Catarina.




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