Tá calor, né?

DRINKS DE SUQUEIRA PARA SE REFRESCAR NESSE VERÃO!

As altas temperaturas parecem não dar trégua. Pedem praia, piscina, ar-condicionado e, para o fim de semana, coquetéis refrescantes. Quando se trata de drinques, existem ingredientes e combinações certeiras que ajudam driblar o calor.

ÁGUA AROMATIZADA

• 1 limão-siciliano com a casca, cortado em rodelas;
• 10 folhas de hortelã fresca;
• 1 talo de erva-doce, cortado em tiras finas;
• 1 litro de água filtrada.

MODO DE PREPARO

1. Misturem tudo na suqueira de vidro e mexa.

BLOOD ORANGE ROSÉ LEMONADE

• 3 colheres de sopa de suco de limão
• 1 colher de sopa de açúcar
• 1 xícara de água
• ⅛ xícara de vinho rosé
• ¼ xícara de suco de Blood orange ou laranja sanguínea (aquela laranja avermelhada)
• 3-4 cubos de gelo picados

MODO DE PREPARO

1. Misture o suco de limão, o açúcar granulado, água, vinho rosé, e suco de laranja de sangue;
2.  Despeje com o suco de limão na suqueira, junto com os demais ingredientes;
3.  Cubra com cubos de gelo picado.

MARGARITA

• 60 ml de suco de limão
• 120 ml de tequila El Jimador Blanco 100% agave
• Açúcar a gosto
• Sal
• 55 ml de licor de laranja

MODO DE PREPARO

1. Bata o suco de limão com açúcar a gosto;
2. Acrescente a tequila e o licor de laranja;
3. Para preparar a taça, vire-a de cabeça para baixo e molhe a bordinha dela em uma vasilha com água, e faça a mesma coisa em uma vasilha com sal;
4. Coloque quanto quiser de gelo triturado.

COQUETEL DE FRUTAS

• 2 litros de vodca ou aguardente de cana;
• 100 gramas de açúcar;
• 1 maçã vermelha;
• 1 maçã verde;
• 2 rodelas de abacaxi com casca;
• 2 cachos de uvas;
• 1 limão;
• 1 laranja.

MODO DE PREPARO

1. Lave bem as frutas;
2. Coloque-as dentro da suqueira decorando-a;
3. Dissolvam o açúcar na Vodka ou aguardente e cubram completamente as frutas;
4. Fechem bem o dispenser e só sirvam quando a bebida estiver curtida.

TBOX

METEOROLOGIA

Fim de semana terá temperatura de até 32 graus

© Veja SP Previsão do tempo para o fim de semana: sol e temperatura máxima de 32 grausO fim de semana na capital paulista terá sol com algumas nuvens e temperatura entre 16 e 32 graus. Segundo o Climatempo, nesta sexta-feira (22), os termômetros devem oscilar entre os 15 e 32 graus. Não chove.                                    No sábado, a previsão é de sol e poucas nuvens. A mínima prevista é de 17 graus e a máxima é de 32. No domingo (24), o tempo deve ficar um pouco mais encoberto, mas também sem chuvas. A temperatura fica entre 16 a 26 graus.
VEJA SÃO PAULO

MEIO AMBIENTE

Mudança climática pode causar 152 mil mortes por ano no fim do século

Incêndios florestais como os que devastaram Portugal no mês passado vão se tornar regra, e não exceção, se nada for feito para atenuar as mudanças climáticas que já estão em curso graças à ação humana. É o que revela um artigo científico publicado no começo do mês.

© Reuters Mudança climática na Europa pode causar 152 mil mortes por ano até o fim do século

A equipe do meteorologista italiano Giovanni Forzieri – à serviço da Comissão Europeia, o órgão executivo da União Europeia (UE) –, usou simulações de computador complexas para descobrir como o clima da Europa vai se comportar ao longo do próximo século caso a temperatura média do planeta continue subindo no ritmo atual.

As previsões indicam que, entre 2071 e 2100, só no continente europeu, morrerão 152 mil pessoas por ano por causa de ondas de calor e desastres naturais como incêndios e inundações – todos consequências diretas ou indiretas do aquecimento global.

Entre 1981 e 2010, só 5% da população da UE (25 milhões) foi exposta a eventos climáticos anormais – entre 2071 e 2100, serão 351 milhões de pessoas. Esse número equivale a cerca de dois terços da população prevista para a UE no final do século (518 milhões). Os países mediterrâneos serão os mais afetados. Espanha e Itália e o sul da França terão de lidar com 64 vezes mais mortes decorrentes do aumento da concentração de CO2 na atmosfera se nada for feito.

As ondas migratórias e a consequente redistribuição das concentrações populacionais no continente também foram consideradas nas simulações – o aumento no número de habitantes de regiões litorâneas aumenta um pouco a exposição dessas pessoas a inundações, mas esse risco equivale a apenas 10% do total de mortes previstas (os outros 90% são consequência exclusiva do aumento de temperatura).

A população europeia, mais velha que a média de idade mundial, colabora com os números – pessoas com mais de 60 anos são mais vulneráveis a problemas de saúde que podem piorar em temperaturas médias mais altas.

Especialistas sem associação com o estudo o elogiaram, mas apontaram limitações. “Estar ou não no caminho de um evento climático não é garantia de que você morrerá”, afirmou ao The Guardian David Alexander, do University College de Londres. “A vulnerabilidade depende em um monte de outras variáveis.”

Já Paul Wilkinson, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirmou ao Público que o estudo é importante como alerta para acelerar programas e acordos que tentem reduzir o aquecimento global e formas de mitigar suas consequências. “O aquecimento global pode resultar num impacto humano muito acelerado a não ser que sejam tomadas medidas adequadas de adaptação.”

Superinteressante